Lifestyle Photographer

Fotógrafa de famílias, de crianças e bebés,de gente bonita e de dias felizes.

Fotografar a felicidade. A mão da grávida sobre a barriga redonda. O olhar embevecido do pai para o seu filho bebé. As gargalhadas das amigas na despedida de solteira. Os saltos dos meninos sobre as poças de água. A luz da vela do batizado. A lágrima da mãe da noiva. O abraço do pai do noivo. O beijo dos apaixonados. O brilho dos olhos que sentem.

Inês Ferraz

LIFESTYLE PHOTOGRAPHER

Vim ao mundo no mês mais curto do ano de 1988 e, talvez por causa disso, fiquei sempre pequenina. Nasci numa cidade do centro do país, mas logo rumei para o Algarve e, por causa disso, cresci com o sol e o sal na pele. Fui para uma escola onde havia meninos de todas as cores e, por causa disso, gosto da diferença. Tive uma bicicleta com rodas tortas e, por causa disso, gosto de aventura. Estudei e trabalhei em design e, por causa disso, o meu mundo tem muitas cores e formas. Acredito que os sonhos são para serem realidade e, por causa disso, decidi ser fotógrafa.

Partilho a minha paixão pela fotografia

Procuro documentar histórias de amor, de forma natural e espontânea, num registo contemporâneo.

From the journal

stories and photos

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My philosophy

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Porque é que se chama
Yellow Savages?

Se me pedissem para pintar o mundo de uma só cor eu escolhia o amarelo. Amarelo é cor mais bonita para as bolinhas dos vestidos das meninas.

É a cor das galochas que todos os meninos deveriam ter para chapinhar nas poças de água. E como é bom chapinhar nas poças de água e soltar gargalhadas! Amarelo é a cor dos limões. É a cor das cócegas. Eu sei que as cócegas não têm cor mas às vezes eu tenho estas ideias disparatadas. Na verdade eu acho graça aos disparates. E gosto de ter ideias. Talvez por isso me tenha tornado designer. Um dia descobri que gostava de ver o mundo através de uma lente e decidi que também queria fotografar. Este é o sítio que escolhi para partilhar esta aventura. Onde quero mostrar muitos sorrisos, de todas as cores. Menos amarelo. É que no meu mundo apenas os sorrisos não são amarelos.

Cá em casa habitam dois selvagens. Ela chama-se Alice. Ele chama-se Serafim. São dois selvagens de quatro patas que fazem o que querem e tomam conta de todo o espaço. Na verdade eu acho que todos os habitantes desta casa são um bocadinho selvagens. Porque ser selvagem é deixar que o tempo flua. É sentir o vento na cara. É deixar-se ir. Por isso este blog é de pessoas selvagens. Daquelas que arriscam a ver a vida sem poses perfeitas.