primeiro filho

Growing

Porque tu não paras de crescer

Já tinha dito que faço sessões growing. Para quem não está familiarizado com o conceito trata-se de uma forma de captar os primeiros anos dos vossos pequeninos com várias sessões que acontecem com uma regularidade que previamente definimos. O tempo passa a correr e eles crescem tão rápido durante estas primeiras fases da vida. Por isso, não deixem que mais tarde reparem com tristeza que perderam algumas dessas etapas. Ou então, como tantas vezes me dizem, que em todas as fotografias a mãe não aparece porque é ela que está a atrás da câmara!

Family

Os bebés também têm direito a mini-sessões!

Hoje mostro-vos uma mini-sessão. Há quem pense que não faço mini-sessões de recém-nascidos ou bebés. Não é verdade, estou sempre disponível para isso até porque são uma boa maneira de ir registando o crescimento do bebé ou apenas para experimentar e saber como é e ver como corre. Estas sessões têm a duração de 30 minutos, que nunca o são exactamente, e é tempo suficiente para registar um momento especial para recordar mais tarde. Podem ser feitas nas vossas casas, o que recomendo sempre quando o bebé é muito pequenino, ou noutro local que vocês gostem particularmente.

Esta sessão foi feita em casa. E num bocadinho, que passou num instante, foi possível fotografar uma família adorável, os seus gestos de carinho e toda a doçura desta menina que é mesmo irresistível.

Belly

Um mais um é igual a três

Há sessões tão especiais que fica difícil encontrar palavras para falar sobre elas. Esta sessão é uma delas. Não há duvidas que a primeira gravidez é um momento único, e único é também este casal. Único pela cumplicidade, pela forma bonita como se complementam nas suas diferenças, pelo enorme sentido de humor, por tornarem as coisas simples e, pelo grande amor que de tão grande não é invisível para ninguém. Por isso esta gravidez parece tão natural. Como se nesta equação este 1+1 tivesse sempre que ser igual a 3.

Parabéns I. e J. pela chegada do S.!

Baby

O aconchego

Uma das coisas boas de fotografar famílias é descobrir sítios fantásticos onde eu gostaria de morar. Esta família, que fotografei num bonito dia de final da Primavera, vive no campo, num lugar onde a paisagem se perde para lá da linha do horizonte. E eu, que tenho sempre ideias galopantes, pus-me logo a imaginar a pequena M., mais crescida, a correr no meio dos campos, a saltar de pedra em pedra e a esconder-se atrás das árvores. Vi-a de vestidinho florido a apanhar legumes no quintal e pêssegos no pessegueiro ao lado da casa. Se fechasse os olhos, de certeza que quase conseguiria ouvir as suas gargalhadas nos dias quentes de Verão a tomar banho de mangueira.
Não sei se será assim, mas gostei de a imaginar assim. Por enquanto a M. ainda é bem pequenina e o colo dos pais é o seu aconchego preferido. Mas espero que mais tarde, entre muitas traquinices e patetices, estas fotografias (que gostei tanto de fazer) a façam sorrir e a lembrem que esse aconchego será sempre seu.