Não sei quantas vezes já visitei a Casa das Histórias da Paula Rego. O pretexto tem sido sempre as fantásticas exposições que por lá acontecem. Mas confesso que de todas as vezes que lá vou é, sobretudo, o edifício que me toca. Não sei se é por aquela cor terra quente, se pelas formas, se pela escala… ou por tudo isso. Mas a verdade é que não resisto a fotografar mil e uma vezes aquelas paredes onde se espelham luzes e sombras. E, por isso…. obrigada Souto Moura!